Presidente da Conferência
Episcopal, D. José Policarpo, aludiu ainda ao "panorama preocupante" por
causa da crise de natalidade e disse ser natural pedir aos governantes
que "não agravem a situação" com sobrecargas fiscais.
11-04-2013 17:14 por Ecclesia
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=103613
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) criticou esta quinta-feira a
"banalização" do aborto e a "facilitação extrema" do divórcio, alertando
para as consequências da actual legislação sobre o futuro das famílias.
"A legalização do aborto e sua banalização desvalorizam a vida e
contrariam radicalmente a promoção do bem essencial da mesma", assinala o
comunicado final da assembleia plenária, que decorreu em Fátima desde
segunda-feira.
D. José Policarpo, presidente da CEP, disse aos jornalistas que as mulheres vivem uma situação "dramática" quando decidem abortar e criticou a ausência do aconselhamento que está previsto na lei. "Isso não tem acontecido", lamentou. O Cardeal Patriarca apelou a um "trabalho de ternura, mas também de responsabilidade" junto das populações mais jovens.
Os bispos aprovaram uma nota pastoral intitulada "A força da família em tempos de crise" e sustentam que "a facilitação extrema do divórcio e as formas de convivência marital precária dificultam a decisão de ter filhos". Em comunicado, a Conferência Episcopal sublinha que "a Igreja, que defende a indissolubilidade do casamento, deve ser acolhedora e solícita na ajuda às pessoas que experimentaram o fracasso do seu casamento".
D. José Policarpo, presidente da CEP, disse aos jornalistas que as mulheres vivem uma situação "dramática" quando decidem abortar e criticou a ausência do aconselhamento que está previsto na lei. "Isso não tem acontecido", lamentou. O Cardeal Patriarca apelou a um "trabalho de ternura, mas também de responsabilidade" junto das populações mais jovens.
Os bispos aprovaram uma nota pastoral intitulada "A força da família em tempos de crise" e sustentam que "a facilitação extrema do divórcio e as formas de convivência marital precária dificultam a decisão de ter filhos". Em comunicado, a Conferência Episcopal sublinha que "a Igreja, que defende a indissolubilidade do casamento, deve ser acolhedora e solícita na ajuda às pessoas que experimentaram o fracasso do seu casamento".
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